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Marca pessoal: O poder da sua imagem

  • Foto do escritor: christiana araripe
    christiana araripe
  • 9 de dez. de 2022
  • 3 min de leitura

Já dizia o velho ditado, a primeira impressão é a que fica. Atualmente, e mais do que nunca, as pessoas sabem da importância de se expor nas redes sociais. Quando falamos do LinkedIn, por exemplo, rede social de negócios, gerenciar uma boa imagem se torna item indispensável para garantir um bom networking e gerar interação com outros profissionais.





Para isso, um bom ensaio fotográfico é essencial para se destacar no mundo digital.

Fotógrafa há mais de 8 anos, Le Spezani é especialista em retratos corporativos, empresariais e pioneira em foto de marca pessoal no Rio de Janeiro.


Apaixonada por fotografia desde criança, sempre andava com uma câmera na mão. Eu sempre gostei de fotografia desde criança. Com 8 anos ganhei minha primeira câmera analógica que levava para todos os passeios da escola, fazia fotos dos amigos e professores. Sempre gostei de fotografar pessoas, rostos e expressões e pegá-las de surpresa. Na adolescência eu sempre era aquela amiga das fotos que estava com a câmera na mão registrando todos os eventos dos amigos. Hoje sou fotógrafa corporativa, faço fotos para empresas e clínicas médicas. Meu foco é em marcas pessoais, registrando profissionais autônomos, com propósito, a fim de atrair um público específico através do posicionamento de imagem, diz a fotógrafa.




A profissional tem hoje seu próprio estúdio localizado na Freguesia, no Rio de Janeiro, e nos conta um pouco mais da sua trajetória profissional na entrevista exclusiva abaixo.


Quando e como iniciou sua carreira na fotografia?


Quando estava na faculdade, na Universidade de Brasília, fui modelo em um curso de fotografia e comecei a me interessar mais na área, porém somente em 2013, quando minha filha nasceu, que comecei com a ideia de ter uma câmera profissional e registrar os momentos do crescimento dela. Só consegui a câmera no final de 2014 quando um amigo da Dinamarca trouxe pra mim uma câmera antiga da família dele, pois na época eu não tinha dinheiro para comprar um equipamento aqui no Brasil. Depois que ganhei essa câmera, comecei a fazer fotos das vizinhas, festas infantil dos amigos da minha filha e aí começou como um trabalho extra, pois ainda estava na faculdade de Relações Internacionais na UFF, havia acabado de me mudar de Brasília para o Rio de Janeiro e enquanto estava na faculdade fazia os bicos de fotografia.


Por muitos anos a fotografia foi um trabalho paralelo, trabalhei em grandes empresas, multinacionais e somente em 2019, após um acidente da minha irmã mais nova, eu resolvi abandonar a vida de multinacional e focar 100% no meu empreendimento.






Qual é a sua maior fonte de inspiração?


Arte de Rembrandt, Vincent Van Gogh e Caravaggio. Também trago muito nos meus retratos do estilo dos retratistas de fora como John Gress, Jason Bell e John Russo.


O que mais te orgulha nessa profissão?


Eu fico muito feliz que a fotografia é um trabalho artístico e eu posso trazer um pouco do meu olhar de como eu vejo o outro. Muitas vezes é um olhar diferente. As pessoas costumam se surpreender quando se veem na minha foto. Elas ficam felizes e falam que se sentem mais bonita, mais confiante. O meu trabalho proporciona uma melhora na autoestima do outro, faço eles acreditarem que eles podem ir mais longe.





Qual é seu estilo de fotografia e o diferencial do seu trabalho?


Meu estilo hoje é retrato. Sou retratista, faço retratos atemporais, minimalista, ou seja, o tempo pode passar que a foto não vai ficar velha, ela é atemporal, ela mostra da forma mais fiel possível a sua realidade naquele momento, não criamos um personagem. Daqui há 20 anos quando você se ver em um de meus retratos, vai lembrar de você de como era de fato naquele momento do registro da foto.





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